É comum ver situações em que membros da equipe se sentem insatisfeitos com algo e acabam direcionando toda a sua frustração para a liderança. Mas acredito que construir uma empresa de sucesso é uma responsabilidade compartilhada, que não cabe só aos líderes ou ao C-Level, mas a todos os colaboradores, que podem contribuir com pequenas melhorias no dia a dia. Quando alguém está insatisfeito, essa pessoa é muitas vezes a mais indicada para resolver o problema, já que se importa mais com ele do que os demais. E é aqui que entra uma pergunta essencial que a liderança deve fazer ao ouvir essa frustração: “O que te impede de resolver esse problema?” Frequentemente, o que falta à pessoa é apenas um empurrão: ela pode achar que não tem permissão, que o problema não é da sua responsabilidade ou talvez nem tenha pensado em uma solução. Em alguns casos, a pessoa precisa de apoio para chegar a uma solução, e aqui o papel da liderança é fundamental. Em outros, ela já tem um plano em mente e só precisa de um incentivo para colocá-lo em prática. Claro, há casos em que realmente não há nada que a pessoa possa fazer, mas, na minha experiência, esses são menos comuns. Sempre encoragei minha equipe a resolverem os problemas que os incomodam. Isso não apenas gera melhorias para a empresa, mas também aumenta o engajamento do colaborador. Todas as empresas têm problemas, mas em uma onde as pessoas se sentem empoderadas a resolver o que as incomoda, elas têm mais orgulho de estar ali, atraem melhores talentos e com certeza vão gerar melhores resultados. |
I have been working in startups since 2004. I spent 10 years at Apontador/MapLink and was part of Creditas (fintech last valued at $4.8bi) from its early days. Initially, as an Advisor, I hired the first software engineers for Creditas. As the business developed, I joined the project full-time as VP. I scaled the technology team to 150 people and later led international expansion and new product initiatives. After completing the full structuring of Creditas' tech department, I left in 2022 and, after a sabbatical, started working as an independent consultant in 2023. I write short texts about Leadership and Management
En enero de 2024, escribí este post en LinkedIn anunciando mi decisión de seguir oficialmente como consultor independiente de tecnología. Ahora, un año después, quiero compartir con ustedes cómo fue mi 2024: De los 8 servicios iniciales que imaginé ofrecer, 3 destacaron: Mentoría para CTOs Diagnóstico de equipos de Producto y Tecnología CTO-as-a-Service (Transición de CTOs) Además, surgió una cuarta demanda: head hunting. Tuve la oportunidad de ayudar a empresas a encontrar a las personas...
Em janeiro de 2024, escrevi este post no LinkedIn anunciando minha decisão de seguir oficialmente como consultor independente de tecnologia. Agora, um ano depois, quero compartilhar com vocês como foi o meu 2024: Dos 8 serviços iniciais que imaginei oferecer, 3 se destacaram: Mentoria de CTOs Diagnóstico de Times de Produto e Tecnologia CTO-as-a-Service (Transição de CTOs) Além disso, uma quarta demanda emergiu: head hunting. Tive a oportunidade de ajudar empresas a encontrar as pessoas...
Muchos líderes de ingeniería no saben responder a esta pregunta o creen que un sprint del equipo no tiene costo alguno. Esto reduce el nivel de exigencia y evita cuestionamientos sobre el verdadero valor que el equipo está entregando. Veamos un cálculo simple y aproximado: si tu equipo tiene 1 Product Manager, 1 Engineering Manager y 4 desarrolladores dedicados, con un salario mensual promedio de USD$1,800 (lo cual implica un costo real para la empresa de USD$3,100 incluyendo impuestos,...